Pronto, chega
Sim, era a Mariana Weickert na Pulp, no Beco, sexta-feira. Sim, ela ao vivo é ainda mais linda. Sim, demos uma de guris de 15 anos babando.
Deu, acabou a brincadeira, agora troca. Sério, essa ceninha eletrônica em Porto Alegre já tá enchendo o saco. Ao menos a cena superficial. Quem gostava antes, vai continuar gostando quando passar a moda. O saco é que as pessoas não vão mais pelo som, vão porque vai estar cheio. Se fosse forró ou samba-rock, iriam igual. Aí tome festas enormes patrocinadas por companhias de celular. 200 mil pessoas e um saco. Todo mundo fingindo que curte música eletrônica há anos, quando no começo do ano nunca tinham escutado nada. Qualquer DJ que vem tocar nas festas é uma mega estrela internacional. Mas há duas semanas, ninguém conhecia. Resta saber só qual vai ser o próximo ritmo da vez. Ainda acho complicado por não ser elitista, mas ter acontecido há pouco tempo baile funk na cidade com ingresso carinho pode ser uma pista...
Escapou uma vez, na Pulp. Escapou outra, no Ossip. Não escapa mais: the one.
Domingo, antes do jogo, não tinha mais nem vidro de Nescafé pra vender nem pipoca vermelha.
Depois que o juiz ladrão abriu a boca sobre os jogos do Brasileirão, estava claro que nenhuma medida a ser tomada seria justa. Na melhor das hipóteses, seria a menos pior em termos de injustiça. E foi assim. Escolher entre os 11 jogos quais os "contaminados" não é ilógico, partindo do princípio que o cara não tem credibilidade nenhuma. Logo, ou anula os 11 ou não anula nenhum. É uma merda pro Inter? É, óbvio. Beneficia o Corinthians? Paciência.
Edição extra. Tive que atualizar. Está dando A Rocha agora na Globo. O vilão é o Ed Harris e a dublagem é a mesma do... Homer Simpson!!!!! Não dá pra levar a sério um vilão que a qualquer momento se imagina que pode falar "hummmm, donuts".
Deu, acabou a brincadeira, agora troca. Sério, essa ceninha eletrônica em Porto Alegre já tá enchendo o saco. Ao menos a cena superficial. Quem gostava antes, vai continuar gostando quando passar a moda. O saco é que as pessoas não vão mais pelo som, vão porque vai estar cheio. Se fosse forró ou samba-rock, iriam igual. Aí tome festas enormes patrocinadas por companhias de celular. 200 mil pessoas e um saco. Todo mundo fingindo que curte música eletrônica há anos, quando no começo do ano nunca tinham escutado nada. Qualquer DJ que vem tocar nas festas é uma mega estrela internacional. Mas há duas semanas, ninguém conhecia. Resta saber só qual vai ser o próximo ritmo da vez. Ainda acho complicado por não ser elitista, mas ter acontecido há pouco tempo baile funk na cidade com ingresso carinho pode ser uma pista...
Escapou uma vez, na Pulp. Escapou outra, no Ossip. Não escapa mais: the one.
Domingo, antes do jogo, não tinha mais nem vidro de Nescafé pra vender nem pipoca vermelha.
Depois que o juiz ladrão abriu a boca sobre os jogos do Brasileirão, estava claro que nenhuma medida a ser tomada seria justa. Na melhor das hipóteses, seria a menos pior em termos de injustiça. E foi assim. Escolher entre os 11 jogos quais os "contaminados" não é ilógico, partindo do princípio que o cara não tem credibilidade nenhuma. Logo, ou anula os 11 ou não anula nenhum. É uma merda pro Inter? É, óbvio. Beneficia o Corinthians? Paciência.
Edição extra. Tive que atualizar. Está dando A Rocha agora na Globo. O vilão é o Ed Harris e a dublagem é a mesma do... Homer Simpson!!!!! Não dá pra levar a sério um vilão que a qualquer momento se imagina que pode falar "hummmm, donuts".
posted by Carlito | 12:23 AM
2 Comments:
Nada fora da média...rs...
E quanto verde em um comment só...hehehe
A solução é simples: basta fazer como eu e achar música eletrônica uma merda. Não se corre o risco de encontrar festa cheia porque não se vai às festas.
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